Israel e a ONU
Ano após ano, as resoluções das Nações Unidas têm gerado manchetes negativas em Israel. Nenhum país é acusado regularmente e com tanta frequência de diversas transgressões como Israel. Os temas prediletos da ONU incluem crimes de guerra e ocupação. Embora isso crie aborrecimento em Israel, os países votantes deveriam questionar a si mesmos, sobre sua responsabilidade e consciência. Há países que alegam estar alinhados com Israel, mas que na ONU transmitem uma imagem lamentável. Agora, Gilad Erdan, que desde janeiro de 2021 atua na ONU como embaixador de Israel, empreendeu uma nova iniciativa junto com as federações judaicas de Nova York. Recentemente, pela primeira vez, 13 embaixadores na ONU viajaram por sete dias para Israel a fim de visitarem importantes sítios históricos e culturais, dentre os quais o Muro das Lamentações e a Igreja do Santo Sepulcro, mas também postos militares e, naturalmente, Yad Vashem. Evidentemente se encontrarão com diversos especialistas, bem como com o presidente Isaac Herzog e o premiê Naftali Bennett. “Israel de cima a baixo”, comentou a respeito o embaixador Erdan, “para que os países comecem a revisar seus votos no que se refere a Israel”. Dessa vez, viajaram à Terra Santa embaixadores da Polônia, da República Tcheca, da Eslováquia, da Estônia, do México, do Uzbequistão, do Cazaquistão, da Tanzânia, de Benim, Burundi, Malawi, El Salvador e Panamá. AN