“Cristo não se tornou homem”

Esta é a opinião do arcebispo da Arquidiocese de Hamburgo. Ele disse: “Cristo tornou-se uma pessoa e não um homem”. Mediante tais declarações que desconsideram fatos, em setembro, Stefan Hesse se opôs claramente à doutrina da igreja (católica) e deu a entender que ele deseja que haja mulheres sacerdotisas. “Assim, não apenas homens, mas também uma mulher poderia representar Cristo”, sugeriu ele. E, no ano passado, o dogmático Karl-Heinz Menke afirmou durante uma entrevista: “Com o evento da encarnação de Deus, de fato o Logos divino tornou-se uma pessoa na forma de um homem. [...] É natural especular que, se Deus assim o quisesse, também poderia ter se tornado mulher”.

Quanta confusão por causa de um aspecto fundamental e irredutível da fé cristã. É algo perigoso, principalmente porque são homens estudiosos de igrejas que fazem tais afirmações e acabam confundindo muita gente. Que a época de Natal possa receber a importância das pessoas assim como Deus, em sua graça e misericórdia, o planejou: Deus veio ao mundo perdido para reconciliar consigo todas as pessoas e para, por meio de seu Filho Jesus Cristo, derrotar a morte que veio ao mundo por meio de Adão.

sumário Revista Chamada Dezembro 2020

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