O que buscamos?
Em seu livro de devocionais erfrischt, ergriffen, erneut: 52 Ermutigungen [Revigorado, comovido, renovado: 52 incentivos], o autor Manfred Paul escreve: “Não consigo compreender como jovens cristãos buscam somente sua carreira, seguem fielmente ao seu empregador e lhe servem até caírem exaustos, mas então colocam apenas as sobras minguadas de suas forças à disposição do Senhor”. Ele aponta para a falta de interesse “às coisas eternas” e questiona: “De que modo eles comparecerão diante de Deus?”. A vida cristã neste mundo é apenas uma “batalha espiritual da fé” em terra inimiga. “É algo ruim quando você se resigna. Você sabia que, agindo assim, causará desânimo também aos outros?”. Ele nos conclama a participarmos da batalha espiritual e para clamarmos “por almas em oração”.
“Seus vizinhos, seus colegas de trabalho, seus pacientes na clínica, seus colegas de estudo com os quais você se diverte. Você já lhes disse o que o Senhor Jesus significa para você? Já o demonstrou diante deles? Clamou por eles ao Senhor?”. Podemos até ler “bons livros”, ouvir “boas mensagens”, participar de “seminários, conferências e encontros”, porém, “não temos o direito de nos acomodarmos no sofá para o nosso bem-estar, enquanto as falsas doutrinas e o fanatismo espiritual destroem o rebanho do Senhor”. “Vitória e triunfo” nos são prometidos se “agarrarmos os raios da roda com força e vontade”, se assumirmos “com alegria” nossas responsabilidades e se estivermos dispostos a “carregar fardos, proporcionar ânimo e simultaneamente não perder de vista o glorioso alvo e a recompensa eterna”.