O transporte público torna-se woke

Os funcionários ferroviários alemães podem agora decidir, independentemente do sexo, se desejam usar uniformes femininos ou masculinos. Em uma publicação no LinkedIn, o presidente da empresa, Richard Lutz, disse que podem envergar a vestimenta “na qual se sintam mais confortáveis”. Pioneira exemplar do woke progressivo é a companhia aérea americana Alaska Airlines, que, após queixas de um funcionário queer, introduziu uniformes sexualmente neutros. Também se pretende autorizar cada vez mais o uso de tatuagens e piercings, e pins na vestimenta deverão indicar com que pronome os comissários de bordo deverão ser tratados (masculino, feminino, diversificado ou seja o que for). Há grande probabilidade de outras empresas aéreas e prestadores de serviço de transporte público no mundo ocidental seguirem esses padrões ideológicos.

sumário Revista Chamada Fevereiro 2023

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