O que esperar do Futuro

Uma sondagem bíblica sobre Israel, as nações e a igreja

“Assim diz o Senhor, o Santo de Israel, que formou o seu povo: ‘Por acaso vocês querem saber as coisas futuras? Querem dar ordens a respeito de meus filhos e a respeito das obras das minhas mãos?’” (Is 45.11). Uma sondagem bíblica sobre Israel, as nações e a igreja.

O mundo já deveria ter acabado em 21 de dezembro de 2012. Ao menos é isso o que previa o calendário maia, que terminou naquela data. Não foi o que aconteceu. Existem institutos e pesquisas futuristas que se ocupam detalhadamente do futuro, mas seus erros são frequentes. É claro que circulam também expectativas para o futuro pós-corona, como por exemplo: isolamento cada vez mais intenso, falências, crescimento do desemprego, maior poder dos governantes, mais controle sobre os cidadãos, uma caminhada cega para maior supervisão, e a política se anteciparia também de forma cega.

Olhando para trás, veremos que as predições para o futuro a partir de 2021 mais uma vez ficaram completamente fora da realidade. Toda espécie de duvidosas predições não têm se cumprido. Curiosamente, também a pandemia do coronavírus não foi prevista por ninguém, e as inúmeras teorias de conspiração também não se confirmaram até agora. Não: só existe um capaz de prever o futuro de forma confiável, a saber, aquele que o determinou e escreveu antecipadamente, que tem um plano para o mundo e para cada ser humano em particular.

Deus nos expôs o futuro por meio da Bíblia.

Comprovadamente, centenas de previsões se cumpriram literalmente, razão por que temos bons motivos para presumir que aquilo que ainda falta também se cumprirá literalmente.

“O Senhor frustra os planos das nações e anula os intentos dos povos. O plano do Senhor dura para sempre; os intentos do seu coração, por todas as gerações. Feliz a nação cujo Deus é o Senhor...” (Sl 33.10-12). A Versão Fácil de Ler reproduz esta passagem como segue: “O Senhor desfaz os planos das nações, arruína os projetos dos povos. Mas as decisões do Senhor permanecem para sempre, os seus planos, por todas as gerações. Feliz é a nação que tem o Senhor como seu Deus...”.

Aplique essa verdade à sua vida, à sua pessoa, e você ganhará imediatamente uma perspectiva completamente diferente.

O futuro de Israel

Recentemente, a Amnesty International requereu novamente pressão internacional sobre Israel. No entanto, não se mencionam os países que propagam publicamente a aniquilação de Israel. Sacha Lobo, colunista da revista Spiegel, notou esse desequilíbrio manifestado por muitos críticos de Israel, e interpelou, em fevereiro de 2022, um partido político alemão com esta pergunta crítica: “Vocês seriam contra toda discriminação, exceto aquela referente aos judeus e israelenses?”.

A conferência de Wannsee em Berlim, na qual se decidiu, em 1942, o extermínio sistemático de onze milhões de judeus, está agora completando 80 anos. Há alguns anos, tive a oportunidade de visitar o palacete de Wannsee, agora transformado em museu, onde estão expostos os documentos e registros originais daquela conferência. Graças a Deus, a Segunda Guerra Mundial terminou em derrota e o império nazista sucumbiu miseravelmente. A Alemanha ficou literalmente arrasada. Os carrascos nazistas, que antes falavam grosso, acabaram matando a si mesmos ou foram posteriormente executados. Mais de seis milhões de judeus foram assassinados bestialmente, mas também um número similar de alemães perdeu a vida. Nesse sentido, também a Palavra de Deus confirmou sua veracidade: “Abençoarei aqueles que o abençoarem e amaldiçoarei aquele que o amaldiçoar” (Gn 12.3a).

Três anos após o Holocausto e a ruína da Alemanha nazista, proclamou-se, em 14 de maio de 1948, em Tel Aviv, o Estado Judeu. Tel Aviv significa “Terra Velha-Nova”, e essa palavra incorpora um perspectiva para o futuro. Ben Gurion disse em Tel Aviv por ocasião da fundação do Estado: “Esperamos este momento por dois mil anos. Agora aconteceu. Quando o tempo se cumpre, nada pode resistir a Deus”.

“Ele desfaz os planos das nações... Mas as decisões do Senhor permanecem para sempre.”

Quero destacar três pontos do Novo Testamento que confirmam expressamente o futuro de Israel:

1. Uma pequena palavra de máximo significado: “Eis que a casa de vocês ficará deserta. Pois eu lhes afirmo que, desde agora, não me verão, mais até que venham a dizer: ‘Bendito o que vem em nome do Senhor!’” (Mt 23.38-39).

Essa predição o Senhor expressou na terça-feira da semana da Paixão. Alguns dias antes, o povo já havia exclamado algo semelhante quando, no Domingo de Ramos, Jesus entrou publicamente como Messias em Jerusalém. Com isso se cumpriu Zacarias 9.9: “... Eis que o seu rei vem até você...” (cf. Mt 21.4-5). “E as multidões, tanto as que iam adiante dele como as que o seguiam, clamavam: ‘Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!’” (Mt 21.9).

Trata-se, portanto, de um duplo “Bendito o que vem em nome do Senhor!”. A primeira vez, na sua primeira vinda, quando Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho (Mt 21.5), e a segunda quando ele retornar, quando montará um cavalo branco (Ap 19.11).

Exatamente isso também foi o que a Bíblia predisse. É interessante que o salmo 24 oferece duas vezes a mesma declaração, e poderíamos perguntar por quê.

A primeira: “Levantem as suas cabeças, ó portas! Levantem-se, ó portais eternos, para que entre o Rei da glória. Quem é o Rei da glória? O Senhor, forte e poderoso, o Senhor, poderoso nas batalhas” (Sl 24.7-8).

A segunda vez: “Levantem as suas cabeças, ó portas! Levantem-se, ó portais eternos, para que entre o Rei da glória. Quem é esse Rei da glória? O Senhor dos Exércitos, ele é o Rei da glória” (Sl 24.9-10).

Por que se diz a mesma coisa duas vezes seguidas? A primeira refere-se à primeira vinda de Jesus e à sua entrada em Jerusalém (Mt 23). Na primeira vez, ele travou a luta no Calvário e venceu Satanás, o pecado e a morte. Na segunda vez, ele virá visivelmente como o Senhor dos Exércitos e, como tal, entrará em Jerusalém (Sl 24.10; Ap 19.14).

2. Uma prova da rejeição e reaceitação de Israel: “Depois que eles terminaram, Tiago tomou a palavra e disse: ‘Irmãos, ouçam o que tenho a dizer. Simão acaba de relatar como, primeiramente, Deus visitou os gentios, a fim de constituir entre eles um povo para o seu nome. Com isso concordam as palavras dos profetas, como está escrito: ‘Depois disso, voltarei e reedificarei o tabernáculo caído de Davi; reedificarei as suas ruínas e o restaurarei. Para que o restante da humanidade busque o Senhor, juntamente com todos os gentios sobre os quais tem sido invocado o meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde os tempos antigos’” (At 15.13-18).

Nesses versículos encontramos uma prova da inclusão da igreja proveniente das nações. Normalmente se dizia: primeiro Israel, depois as nações. Primeiro os judeus, depois também os gentios. Primeiro “as ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mt 15.24). Aqui, porém, é o inverso: primeiro as nações e depois Israel. Primeiro um povo das nações, ou seja, a igreja de Jesus. Depois, quando Jesus voltar, a renovação espiritual de Israel. A esse “depois” os profetas não se referiram (Am 9) – trata-se de uma revelação neotestamentária, mas, tendo em vista os acontecimentos do Novo Testamento, ela corresponde ao que Amós disse (At 15.15).

Ao término, depois da volta do Senhor, as nações remanescentes também se converterão no reino messiânico. Isso já se sabe desde sempre. Essas são as nações da grande tribulação, que, nesse período, serão confrontadas com o evangelho. Essa é a prova de que o plano de Deus com Israel não foi abandonado, mas que a igreja representou um encaixe por tempo limitado.

A promessa de que o reino virá para Israel e para as nações não foi cancelada.

3. O mistério: “Porque não quero, irmãos, que vocês ignorem este mistério, para que não fiquem pensando que são sábios: veio um endurecimento em parte a Israel, até que tenha entrado a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: ‘O Libertador virá de Sião e afastará de Jacó as impiedades’” (Rm 11.25-26).

O que vem a ser o mistério?

O endurecimento de Israel não era mistério. Sobre isso até Isaías já falara, assim como também o Senhor Jesus, e Paulo também o menciona (Mt 13.14-17; Is 6.10; 29.10; 44.18; Rm 11.8). E que em algum momento ele seria salvo, também não era mistério. Sobre isso os profetas também já falaram. O mistério consiste na salvação de uma plenitude dos gentios.

Trata-se de saber quanto tempo durará o endurecimento. Quando Israel voltará a ser aceito? O que precisa acontecer para que possa ser salvo? A resposta é: em sua presciência, Deus tinha um plano misterioso com o endurecimento de Israel. Ele queria criar um novo povo de judeus e gentios na mesma oliveira: judeus descrentes foram extirpados, e crentes das nações foram enxertados (Rm 11.19-20). Quando o número pleno das nações – que Deus conhece – tiver sido enxertado na oliveira, o período da igreja terá terminado e, segundo entendemos, ela será arrebatada, após o que Deus se dedicará à salvação do Israel futuro. Jesus retorna para Sião (Ap 14). “Porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis” (Rm 11.29).

Haveria mais argumentos neotestamentários depondo a favor da futura salvação de Israel – por exemplo, a figueira, os doze tronos dos doze apóstolos na terra para julgar o Israel futuro, a ascensão de Jesus (At 1), o discurso no monte das Oliveiras, as comprovações no Apocalipse –, mas vamos limitar-nos a isso neste contexto.

O futuro das nações

Deus tornou-se homem para se unir eternamente conosco. Ele é um de nós. Se ele nos abandonasse, ele renunciaria a si mesmo. As nações têm futuro.

O futuro das nações

O que quer que as nações da terra venham a planejar, o que se realizará por fim será o que Deus determinou. Esse é um tremendo consolo. “Também isso procede do Senhor dos Exércitos; ele é maravilhoso em conselho e grande em sabedoria” (Is 28.29).

Vemos sobre isso muitos exemplos na Bíblia, na história e na profecia bíblica.

A construção da Torre de Babel desembocou na pessoa de Abraão. A rejeição de José tornou-se a salvação de Jacó, de sua família e do mundo da época. A servidão de Israel no Egito preparou o caminho do povo para a terra prometida e o cumprimento de muitas promessas proféticas. O procedimento do imperador Augusto ao recensear a população efetivou a profecia de que o Salvador prometido nasceria em Belém. A rejeição de Israel nos trouxe a salvação. A Primeira Guerra Mundial promoveu a aquisição de terras na Judeia. A Segunda Guerra Mundial gerou o Estado de Israel. A grande tribulação, com suas dores, trará Jesus de volta e a nova vida no reino milenar.

Também os eventos de hoje cooperam para o cumprimento do plano de Deus, o que é motivo de alegria para nós.

1. Um olhar para a frente: A esperança é como uma ponte que nos leva até a outra margem. Isaías 2 nos mostra que, ao fim dos dias, Jerusalém será elevada acima de todas as outras nações, e estas afluirão ao monte do Senhor. Elas virão em busca de instrução (esse é o cumprimento da ordem missionária: eles se tornarão discípulos), o Senhor julgará os povos e eles se unirão, as espadas serão remodeladas em relhas de arado, ocorrerá um grandioso desarmamento e não haverá mais manobras de guerra, e as nações desejarão andar na luz do Senhor (cf. Zc 8.2-23).

Finalmente se atingirá o alvo que as nações jamais alcançarão sem ele. Ficará evidente para todos que só o Senhor divino pode trazer uma renovação. Reinarão justiça e paz, tranquilidade e segurança (Is 32.15-20). A criação será libertada (Rm 8.18-25). O clima será renovado (Is 19.10). As feras não representarão mais ameaça (Is 11.7-9).

2. A primeira e a segunda vinda de Jesus em visão conjunta: “Alegre-se muito, ó filha de Sião! Exulte, ó filha de Jerusalém! Eis que o seu rei vem até você, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta” (Zc 9.9).

Essa é a primeira vinda. Depois da sua ressurreição, ascensão e entronização à direita do Pai, ele voltará. E, como Zacarias 9.9 (que fala da primeira vinda) e Zacarias 9.10 (que fala da segunda vinda) andam juntos, sabemos que o Senhor retornará a Israel. Lá aonde ele chegou na primeira vez, também tudo se consumará.

“Ele anunciará paz às nações; o seu domínio se estenderá de mar a mar e desde o Eufrates até os confins da terra” (Zc 9.10b; cf. v. 14).

Essa é a segunda vinda. A atual dispensação da graça e da administração da igreja ainda não é vista e considerada nesses dois versículos. Ela se situa entre eles.

3. Os convivas do casamento: O Senhor voltará à terra para assumir o reinado. “Aleluia! Pois reina o Senhor, nosso Deus, o Todo-Poderoso” (Ap 19.6). E com essa posse do reinado virão as bodas do Cordeiro. “Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque chegou a hora das bodas do Cordeiro, e a noiva dele já se preparou” (Ap 19.7).

Portanto, essas bodas se realizarão na terra, não no céu. Ou acaso ocorreriam bodas no céu antes do retorno em glória e ao mesmo tempo a grande tribulação na terra?

O convite à ceia das bodas do Cordeiro inclui também as nações: “Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro” (Ap 19.9).

O futuro da igreja

Peter Hahne enfatiza: “Os cristãos não precisam lutar pelo futuro, porque este já foi conquistado no Calvário”.

O futuro da igreja

Por outro lado, exibe-se na Suíça um cartaz de propaganda da Postfinance mostrando uma jovem mulher e, ao lado dela, a legenda: “Nenhum plano para o futuro, mas um plano de previdência 3a. Isso é bem normal”.

É mesmo? Seria bem normal? Essa frase expressa o grande dilema de que o mundo não tem esperança nem pode oferecê-la, mas apenas alguns planos rasteiros e tranquilizantes, que, no melhor dos casos, durarão até a morte. Deus, contudo, tem um plano eterno para o futuro e o executa. Ele também tem um plano para o seu futuro. Desse você pode lançar mão, porque, sem o futuro de Deus, todos os planos de previdência humanos estão destinados ao fracasso.

Certa vez, um industrial mostrou, cheio de orgulho, sua fábrica e os terrenos adjacentes a alguns visitantes, enfatizando que aquilo que viam ao norte, ao sul, a oeste e leste pertencia a ele e era fruto do seu trabalho. Diante disso, um dos visitantes perguntou: “É bem considerável que tanta coisa lhe pertença nos quatro pontos cardeais, mas permita-me perguntar”, e então apontou para cima: “O que lhe pertence acima desses pontos cardeais?”.

Somos convidados a lançar mão da vida eterna e assim ajuntar para nós mesmos “um tesouro que é sólido fundamento para o futuro” (1Tm 6.19). Quem não possuir esse fundamento, avança sem esperança para o futuro.

Em 2 de setembro de 1998, perto de Halifax, no Canadá, despencou a aeronave SR111 da Swissair. No acidente morreram 229 pessoas de 44 nações diferentes. Um dos pilotos vinha da localidade onde minha família e eu vivíamos. Provavelmente aquele acidente fatal resultou de um curto-circuito no isolamento rompido de um cabo pertencente ao sistema elétrico de bordo. Foi só uma fagulha, mas essa bastou para derrubar o avião e arrastar 229 pessoas para a morte.

Uma grande tragédia foi a falta de esperança dos familiares. Algumas pessoas viram sua vida e seu futuro completamente destruídos e não conseguiram mais ser felizes. Essa terrível desgraça é também uma imagem de interminável desesperança. Basta lembrar do pecado, da ruptura do nosso relacionamento com Deus. Os homens buscam entretenimento e distração em outra parte e não percebem que estão despencando. Muitas vezes, aquilo que causa tanto sofrimento a nós e nossos próximos não passa de “apenas” uma fagulha.

Os cristãos também enfrentam luto, muito até, e o passado pode sempre ressurgir de tempos em tempos, mas a tristeza dos crentes em Jesus é diferente daquela das pessoas que não estão em Cristo. Os cristãos podem lamentar, mas fazem-no com esperança. Os cristãos possuem uma paz fundamental que os consola em sua tristeza e para além dela.

A falta de esperança se assemelha a alguém sedento que sonha com bebida, para então acordar e continuar com sede e desgastado. A esperança dos cristãos, por sua vez, se cumpre – ela se dirige para o além, para as bênçãos celestiais e espirituais em Cristo (Ef 1.3). “Por causa da esperança que está guardada para vocês nos céus. Desta esperança vocês ouviram falar anteriormente por meio da palavra da verdade do evangelho” (Cl 1.5).

Nossa esperança não se baseia na terra, que é limitada. O mundo passa. Nossa esperança é celestial e, por isso, ilimitada. Como cristãos, temos todos os motivos para olharmos cheios de esperança para o futuro.

Alguém expressou isso certa vez assim: “A esperança é como uma ponte que nos leva à outra margem. Deus não nos abandonou – Jesus está na outra margem esperando por nós”.

O futuro de Israel

Por isso, em nossa vida não precisamos ficar estressados por causa da nossa fé, mas por ela adquirimos confiança. Nossa esperança não está sujeita ao que é passageiro, mas é uma herança permanente, incontaminável e perene nos céus (Cl 1.5; 1Pe 1.4).

Deveríamos contemplar mais a nossa vida aqui do ponto de vista do além, de cima, da perspectiva celestial e de acordo com o a posição que temos em Cristo. Isso facilitará muitas coisas. O futuro da igreja consiste em ser levada ao céu a fim de posteriormente vir do céu com Cristo, “pois nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20). “Quando Cristo, que é a vida de vocês, se manifestar, então vocês também serão manifestados com ele, em glória” (Cl 3.4).

Jesus entregou seu sangue para nossa redenção e foi o primeiro a ressuscitar dos mortos. Ele é a garantia do nosso futuro. Com isso, Jesus é sem dúvida o maior homem que jamais existiu, porque ele continua vivo e transmite esperança.

Olhe para o seu futuro – ele consta da Bíblia. Ele se fundamenta em Jesus Cristo. Não afunde em dúvidas. Não desanime, vá em frente e não desista, dirija o seu olhar para Jesus. Ele é o autor e o consumador da fé. Olhe da perspectiva do além para o aqui.

O calendário maia estava errado, mas a respeito de Jesus sabemos que os profetas disseram que ele viria, e ele veio. Jesus disse que morreria, e ele morreu. Ele disse que ressuscitaria, e ele ressuscitou dos mortos. A Bíblia diz que ele voltará, e ele certamente voltará.

Norbert Lieth é autor e conferencista internacional. Faz parte da liderança da Chamada na Suíça.

sumário Revista Chamada Novembro 2022

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