Reação pública a crime sangrento revela ódio aos cristãos
Nos EUA, a jovem Audrey Hale, que se autoidentificava como homem, assassinou três crianças e três professores em uma escola fundamental cristã em Nashville. Foi assustadora então a reação do público progressista, a respeito da qual a jornalista cristã Megan Basham escreveu no Twitter: “Não tenho orgulho em admitir que lutei contra as lágrimas ao ver a forma horrorosa como a mídia expôs aquilo: aqueles que assassinam cristãos e ameaçam a vida deles são as vítimas. As vítimas cristãs não mereceram outra coisa. Eu sabia que eles nos odeiam, mas eu não sabia quanto”. Assim, por exemplo, Mike Wise, um comentarista do Washington Post, agradeceu a um usuário do Twitter por sua observação de que ele consegue compreender a fúria de Hale contra uma instituição intolerante que doutrina suas crianças com religião, ainda que ele evidentemente não aprove o ato. Menos sutil foi Jossely Berry, a secretária de imprensa do governador de Arizona. Após o crime, ela publicou a imagem de uma mulher apontando duas armas (de um filme de gângsteres), escrevendo a respeito que “assim somos nós quando vemos transfóbicos”. Como resultado, ela foi obrigada a se demitir. O Daily Mail US enfatizou em uma manchete que Audrey Hale tinha sido rejeitada por seus pais. A dupla moral do caso é que seus pais só não aceitavam que ela se quisesse exibir como homem, mas ela continuou a viver com eles e à custa deles. Consta que a maior preocupação do ABC News após o crime foi a situação em que ficaria agora a comunidade trans de Nashville. O New York Times considerou importante escrever sobre a confusão que alguns funcionários teriam criado quando descreveram Hale como “ela”, embora segundo as redes sociais e seu perfil no Linkedin, ela teria nos últimos meses se identificado como homem, e a porta-voz de imprensa da Casa Branca informou o público poucos dias após o tiroteio que os corações do governo estariam particularmente solidários com a comunidade trans em razão de tantos ataques que ela vem sofrendo agora em razão daquela brutalidade.