A cruzada LGBTQ da Disney

Entre todos os gigantes do entretenimento, a Disney parece ser uma das defensoras mais agressivas da agenda LGBTQ+ em séries infantis. De “Mighty Ducks”, passando por “Big Shot” até “High School Musical”, praticamente toda nova série infantil ou juvenil apresenta de forma positiva pelo menos um relacionamento LGBTQ. Bob Chapek, o chefe da Disney, prometeu também “diversificar” mais a programação da Disney. Isso significa inclusive que, em um futuro filme de super-heróis da Marvel, haverá pelo menos um personagem transgênero. Tudo indica, porém, que principalmente os mais jovens deverão ser confrontados com a agenda LGBTQ. Mais recentemente, o programa “Muppet Babies Show”, no canal americano Disney Júnior (destinado a crianças de dois a sete anos), apresentou o bebê muppet masculino Gonzo como transgênero, que preferia ir ao baile não como cavaleiro, mas como princesa. Ao final do episódio, todos os personagens (como Miss Piggy) desculparam-se com ele por não o terem apoiado em seu desejo de ser ele mesmo. A ativista americana e comentarista política, Candace Owens, disse com todas as letras ao declarar no Twitter: “Por meio de ‘Muppet Babies’, a agenda trans é enfiada goela abaixo nas crianças. Isso é doentio e pervertido. Esses desenhos animados predatórios, que pretendem empurrar as crianças para uma perturbação da identidade sexual, deveriam abalar qualquer pessoa”.

Antje Naujoks dedicou sua vida para ajudar os sobreviventes do Holocausto. Já trabalhou no Memorial Yad Vashem e na Universidade Hebraica de Jerusalém.

sumário Revista Chamada Novembro 2021

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