Ezequiel 19: Um cântico de lamento
Ezequiel 19 apresenta um cântico de lamento pela queda da dinastia davídica. O que isso significa profeticamente e para nossas vidas?
1“Levante um lamento pelos príncipes de Israel 2e diga: Que leoa foi sua mãe entre os leões! Ela se deitava entre os leõezinhos e criava os seus filhotes. 3Um dos seus filhotes tornou-se um leão forte. Ele aprendeu a despedaçar a presa e devorou homens. 4As nações ouviram a seu respeito, e ele foi pego na cova delas. Elas o levaram com ganchos para o Egito.
5“Quando ela viu que a sua esperança não se cumpria, quando viu que se fora a sua expectativa, escolheu outro de seus filhotes e fez dele um leão forte. 6Ele vagueou entre os leões, pois agora era um leão forte. Ele aprendeu a despedaçar a presa e devorou homens. 7Arrebentou suas fortalezas e devastou suas cidades. A terra e todos que nela estavam ficaram aterrorizados com o seu rugido. 8Então as nações vizinhas o atacaram. Estenderam sua rede para apanhá-lo, e ele foi pego na armadilha que fizeram. 9Com ganchos elas o puxaram para dentro de uma jaula e o levaram ao rei da Babilônia. Elas o colocaram na prisão, de modo que não se ouviu mais o seu rugido nos montes de Israel.
10“Sua mãe era como uma vide em sua vinha plantada junto à água; era frutífera e cheia de ramos, graças às muitas águas. 11Seus ramos eram fortes, próprios para o cetro de um governante. Ela cresceu e subiu muito, sobressaindo à folhagem espessa; chamava a atenção por sua altura e por seus muitos ramos. 12Mas foi desarraigada com fúria e atirada ao chão. O vento oriental a fez murchar, seus frutos foram arrancados, seus fortes galhos secaram e o fogo os consumiu. 13Agora está plantada no deserto, numa terra seca e sedenta. 14O fogo espalhou-se de um dos seus ramos principais e consumiu toda a ramagem. Nela não resta nenhum ramo forte que seja próprio para o cetro de um governante. Esse é um lamento e como lamento deverá ser empregado”.
Ezequiel 19
Um cântico de lamento é sempre algo triste. Ele é cantado quando nosso humor ou sentimento está no “fundo do poço”; é um cântico fúnebre, uma lamúria, ele deprime (v. 1,14).
No cântico de Ezequiel 19, lamenta-se o fim da dinastia de Davi. Tudo havia começado tão bem: a escolha de Davi, as promessas para ele, para sua casa e seu reino, então vieram os cânticos de louvor de Davi, seus salmos... e agora o seu fim é esse! Quão profundo é o abismo no qual é possível cair quando se abandona o Senhor e se resolve andar pelos próprios caminhos! Ao olharmos a atual situação política mundial e a do cristianismo, também temos motivos para entoar um cântico de lamento.
Lamento sobre os responsáveis
“Levante um lamento pelos príncipes de Israel” (v. 1). Primeiramente são mencionados os responsáveis. Os príncipes são os governantes de Israel, os reis, mas também os sacerdotes, ou seja, o poder político e o religioso. Sobre eles pesava a maior responsabilidade por terem levado o povo à situação em que então se encontrava. Alguns oprimiam o povo, outros toleravam pecados e estavam pessoalmente envolvidos neles. Todo aquele que é incumbido de alguma responsabilidade, seja no aspecto educacional, político ou religioso, detém uma responsabilidade especial: “A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais será pedido” (Lc 12.48b).
O cântico de lamento é apresentado na forma de uma parábola com várias figuras. Tudo começa com uma comparação: “E diga: ‘Que leoa foi sua mãe entre os leões! Ela se deitava entre os leõezinhos e criava os seus filhotes’” (v. 2). A leoa representa tanto Judá quanto Israel como um todo, o que se confirma através de diversas passagens (Gn 49.9; Nm 24.9; Mq 5.8). Israel se estabeleceu como uma leoa entre leões. A leoa educou seus filhotes ao estilo dos demais leões, isto é, na impiedade. Israel havia se assemelhado aos demais povos – queria ser como as outras nações – e no final não se diferenciava mais delas.
No capítulo 20, essa temática continua sendo tratada: “Vocês dizem: ‘Queremos ser como as nações, como os povos do mundo, que servem à madeira e à pedra’. Mas o que vocês têm em mente jamais acontecerá” (Ez 20.32). Um povo que foi diretamente escolhido, separado, ensinado e iluminado de modo extraordinário por Deus, tendo sido o único povo deste mundo a receber a Palavra de Deus viva, e que havia sido chamado para a salvação do mundo, agora tomou a decisão: “Queremos ser como as nações”.
Em seu livro Die Welt von Gestern: Erinnerungen eines Europäers [O mundo de ontem: Memórias de um europeu], o austríaco-judeu Stefan Zweig (1881-1942) escreveu: “A adaptação ao ambiente do povo ou do país no qual eles vivem não é apenas uma medida de segurança externa, mas uma profunda necessidade interna. Seu anseio pela pátria, por paz, por descanso, por segurança, por familiaridade os impele a se identificar apaixonadamente com a cultura de seu ambiente”.
"O cristão ocidental não quer mais ser cristão, mas gentio. Ele procura com veemência desligar-se de suas raízes cristãs e se adaptar."
Visto de maneira geral, o cristianismo de nosso tempo encontra-se no mesmo caminho. O cristão ocidental não quer mais ser cristão, mas gentio. Ele procura com veemência desligar-se de suas raízes cristãs e se adaptar. Até a igreja torna-se gradativamente não cristã. Ao invés de levar a oferta amorosa de Deus ao mundo, procura assemelhar-se ao mundo e ao seu pecado.
Um exemplo pode demonstrar a que ponto a antiga Europa cristã chegou: o cartaz que promove o “Passaporte Familiar” de 2014[1] no portal oficial da cidade alemã de Munique, que inclui ofertas atraentes e descontos para famílias da região, mostra dois homens com uma criança, bem como duas mulheres e duas crianças. A família original – pai, mãe e filhos – não aparece!
Tanto o apóstolo Paulo como o apóstolo Pedro alertam contra a adaptação ao mundo e exortam para uma mudança de atitude, ou seja, para a santificação. Paulo: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). Pedro: “Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora, quando viviam na ignorância. Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem” (1Pe 1.14-15). Quando começamos a nos amoldar, começamos simultaneamente a nos desviar – o que sempre termina em catástrofe.
Em algum lugar eu li que o veneno das serpentes contém grande concentração de proteínas. As proteínas pertencem à base mais importante da alimentação humana e proporcionam a renovação constante de nossas células. No entanto, ninguém ousaria tomar o veneno da serpente, pois ele é muito mais forte e causaria inevitavelmente a morte. Por um lado, vivemos e trabalhamos neste mundo; por outro, precisamos estar atentos para não nos envenenarmos.
O que semeamos, colheremos
“Criou um dos seus filhotinhos, que, ao se tornar um leãozinho, aprendeu a despedaçar a presa; chegou a devorar gente. Quando as nações ouviram falar dele, o apanharam na cova que fizeram, e ele foi levado com ganchos para a terra do Egito” (v. 3-4, NAA). Tornando-se ímpio, Israel e seus reis (príncipes) educaram seus filhos de acordo com a norma das nações, com as diretrizes do mundo, e não de acordo com a Palavra de Deus. O resultado se confirmou.
“A dinastia de Davi terminou em desonra. Desde então, não houve mais nenhum descendente de Davi no trono de Israel. Isso foi literalmente o ‘fim da canção’”
O leãozinho mencionado aqui é o rei ímpio judeu Jeoacaz. Provavelmente “despedaçar a presa” e “devorar gente” sejam referências à sua forma tirana de governo, durante a qual ele trouxe mais danos do que bênçãos ao seu povo. Após um período de governo de apenas três meses, foi aprisionado pelo faraó Neco em 609 a.C., sendo levado para Ribla (no norte de Israel) e, posteriormente, para o Egito, onde morreu (2Rs 23.31-34). Esse foi o destino do povo para o qual havia promessas de bênçãos e de vitórias! Possuía o chamado para governar sobre as nações e agora o seu rei morreu em terras inimigas – justamente no país do qual o Senhor o libertara há cerca de 800 anos! O rei de Israel tornou-se o despojo do inimigo do qual Deus o havia liberto. Que tragédia!
É possível que – você e eu – sejamos libertos do mundo pela graça do Senhor Jesus e que posteriormente sejamos novamente dominados por este mundo?
É possível que, ao invés de vencer o mundo, sejamos vencidos por ele?
É possível que mandemos embora aquele que nos resgatou desta presente era perversa (Gl 1.4), para que novamente acompanhemos o mundo?
É possível que, ao invés de sermos luz neste mundo, propaguemos as trevas?
É possível que, ao invés de sermos uma bênção e semearmos o seu amor, novamente nos tornemos maldosos, sarcásticos e irados?
É possível que, ao invés de salvarmos pessoas deste mundo, sejamos desviados por elas e que novamente voltemos para o mundo?
Para isso, Pedro diz: “Se, tendo escapado das contaminações do mundo por meio do conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, encontram-se novamente nelas enredados e por elas dominados, estão em pior estado do que no princípio” (2Pe 2.20).
Descendo cada vez mais
“Quando ela [a leoa] viu que a sua esperança não se cumpria, quando viu que se fora a sua expectativa, escolheu outro de seus filhotes e fez dele um leão forte. Ele vagueou entre os leões, pois agora era um leão forte. Ele aprendeu a despedaçar a presa e devorou homens. Arrebentou suas fortalezas e devastou suas cidades. A terra e todos que nela estavam ficaram aterrorizados com o seu rugido. Então as nações vizinhas o atacaram. Estenderam sua rede para apanhá-lo, e ele foi pego na armadilha que fizeram. Com ganchos elas o puxaram para dentro de uma jaula e o levaram ao rei da Babilônia. Elas o colocaram na prisão, de modo que não se ouviu mais o seu rugido nos montes de Israel” (v. 5-9). Ao invés de tomar juízo, de voltar atrás, a leoa, Israel (Judá), criou um rei ainda mais terrível. Provavelmente se trate de Joaquim.
Joaquim também reinou somente durante três meses, mas este período foi de terror e destruição para o seu próprio povo. Foi tão horrível que Deus até se serviu de inimigos de Israel para dar um basta à miséria e injustiça causada pelo rei. Isso aconteceu em 597 a.C. através dos babilônios, comandados por Nabucodonosor. Um quadro horrível: Deus utilizou inimigos de Israel para salvar o povo do horrível governo de Joaquim (2Rs 24.6-13). Joaquim permaneceu preso durante 37 anos, até que foi liberto pelo filho de Nabucodonosor, mas ele nunca voltou à sua pátria.
Quão profunda pode ser a queda de um homem! Transferindo a situação para os dias atuais: quanta desgraça e dificuldade um cristão rebelde pode trazer sobre sua própria família, seus pais, filhos e irmãos, mas também para a igreja! Quanta destruição uma pessoa dessas pode provocar quando não permite mais ser controlada pelo Espírito Santo, mas é dirigida pelas suas emoções, sua teimosia, seu egoísmo! Quantos são assim arrastados ao sofrimento somente porque não querem se dominar e não estão dispostos a se arrepender. A situação pode ficar tão feia que o Senhor precisa utilizar pessoas do mundo para pará-los. O caso pode tornar-se tão grave a ponto de o Senhor utilizar pessoas do mundo para detê-los.
A videira e o seu ramo
“Sua mãe era como uma vide em sua vinha plantada junto à água; era frutífera e cheia de ramos, graças às muitas águas. Seus ramos eram fortes, próprios para o cetro de um governante. Ela cresceu e subiu muito, sobressaindo à folhagem espessa; chamava a atenção por sua altura e por seus muitos ramos. Mas foi desarraigada com fúria e atirada ao chão. O vento oriental a fez murchar, seus frutos foram arrancados, seus fortes galhos secaram e o fogo os consumiu. Agora está plantada no deserto, numa terra seca e sedenta. O fogo espalhou-se de um dos seus ramos principais e consumiu toda a ramagem. Nela não resta nenhum ramo forte que seja próprio para o cetro de um governante. Esse é um lamento e como lamento deverá ser empregado” (v. 10-14). A videira é outro exemplo para a mesma situação: tanto a leoa como a videira descrevem Israel ou Judá.
Deus havia plantado Israel (Judá) na Terra Prometida e destinara-o a produzir frutos. Ele o havia abençoado ricamente. Tornou-se notável e forte, os povos passaram a considerá-lo. Reis famosos, “cetros de dominadores” (NAA), apareceram nele e essa boa fama de Israel se espalhou pelo mundo. Todavia, ele abandonou a Deus, se assemelhou às nações e tornou-se idólatra, a ponto de sacrificar crianças e, finalmente, foi “arrancado” pelo “vento oriental”, isto é, pelas tropas babilônicas, as quais também incendiaram a cidade de Jerusalém (586 a.C.). A videira, Israel, foi transplantada para uma “terra seca e sedenta”, o que aponta para o exílio na Babilônia. O “deserto” sempre é a descrição de uma situação em que Israel está fora de sua pátria. – Cada pessoa que vive longe de Jesus encontra-se no deserto.
O ramo mencionado no versículo 14 refere-se a Zedequias, tio de Joaquim (2Rs 24.17), como o último rei de Israel ou Judá: “O fogo espalhou-se de um dos seus ramos principais e consumiu toda a ramagem. Nela não resta nenhum ramo forte que seja próprio para o cetro de um governante”. Zedequias era o maior culpado pelo incêndio do templo em 586 a.C. O profeta Jeremias havia profetizado anteriormente para Zedequias: “Todas as suas mulheres e os seus filhos serão levados aos babilônios. Você mesmo não escapará das mãos deles, mas será capturado pelo rei da Babilônia; e esta cidade será incendiada” (Jr 38.23). Os dois versículos mostram que, no fundo, o fogo não saiu de Deus nem por parte dos babilônios, apesar de que foram estes que queimaram o templo (Jr 52.12-13), mas de um ramo da videira e, assim, da própria videira (de Judá). Ela tinha total responsabilidade. – Não devemos sempre culpar a Deus quando nos encontramos em dificuldade, pois nosso pecado é o culpado. Além disso, não raramente nosso pecado também contribui para o dano de outros.
Numa parábola judaica, lemos: “Algumas pessoas estão juntas em um barco quando, repentinamente, uma delas faz um furo no assoalho. “O que você está fazendo aí?”, os demais perguntaram, indignados. O homem respondeu: “Isso não interessa a ninguém, pois estou fazendo o furo sob meu próprio assento”.[2]
É um só que peca, mas todos precisam pagar.
Com o aprisionamento e a morte de Zedequias, quando todos os seus filhos também foram mortos, a dinastia de Davi terminou em desonra. Desde então, não houve mais nenhum descendente de Davi no trono de Israel. Isso foi literalmente o “fim da canção”. “Nela não resta nenhum ramo forte que seja próprio para o cetro de um governante. Esse é um lamento e como lamento deverá ser empregado” (v. 14).
A história de Israel tornou-se um cântico de lamento. O salmista certa vez ainda havia escrito: “Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos” (Sl 9.11). Agora surge esse cântico de lamento, esse cântico fúnebre! Israel deveria apontar para o reinado de Deus e servir de testemunha diante das nações (Dt 4.6), só que agora as nações apontavam para Israel e seu nome se transformou em motivo de vergonha (Sl 44.15; Ez 22.4). Israel foi chamado para produzir fruto e agora afundava sem frutos. Isso de fato é um cântico fúnebre! Tudo começou em alegria, mas agora terminava em tristeza.
Tudo isso serve para nossa exortação. Paulo coloca o fruto do Espírito em oposição às obras infrutíferas das trevas: “Pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade. Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz” (Ef 5.9,11). Não seria também um cântico fúnebre se, ao final, nossas obras queimassem, só porque não permitimos que o Espírito Santo operasse em nós?
A Bíblia não ensina que um cristão pode perder a vida eterna, mas ele pode perder a coroa da vitória (1Co 9.25), perder o prêmio do chamado celestial (Fp 3.14), não ser coroado como vencedor (2Tm 2.5), sofrer prejuízo (1Co 3.15) e ser envergonhado (1Jo 2.28).
Acabou tudo para Israel?
Depois que Israel ficou sem rei, com a morte de Zedequias e o consequente final da dinastia davídica, surge a pergunta: como ficam todas as promessas que Deus fez para Israel? Como fica, por exemplo, a promessa de Deus: “De uma vez para sempre jurei pela minha santidade, e não mentirei a Davi, que a sua linhagem permanecerá para sempre, e o seu trono durará como o sol; será estabelecido para sempre como a lua, a fiel testemunha no céu” (Sl 89.35-37; veja tb. Is 9.7; Dn 7.14).
Jesus Cristo é a resposta em todos os sentidos! A descendência de Davi continuou com ele, que provém da casa de Davi. Sua descendência durará para sempre, e o trono de Davi também ficou preservado com essa descendência. Isso ficou oculto até a primeira vinda de Jesus. Através de sua ressurreição como Filho de Davi, que vive para sempre, ele persiste por toda a eternidade: “Lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dos mortos, descendente de Davi, conforme o meu evangelho” (2Tm 2.8). O próprio Jesus disse: “Eu, Jesus... Eu sou a Raiz e o Descendente de Davi, e a resplandecente Estrela da Manhã” (Ap 22.16).
Quando Jesus vier novamente, ele assumirá o governo de modo visível e perceptível para todos e implantará o seu reino na terra. Jesus também permanece durante a era da igreja como judeu descendente de Davi e voltará nessa condição para implantar o seu reino diante dos olhos de todos. Ezequiel 20 mostra como isso acontecerá: o versículo 34 descreve a volta de Israel para a sua terra; os versículos 35-38 descrevem o juízo para a entrada no reino messiânico; o versículo 40 descreve a futura missão do Israel salvo no reino messiânico; o versículo 44 revela a graça de Deus. É a graça que conduz Israel ao alvo; é a fidelidade de Deus que o cura; é o Deus vivo e onipotente que cumpre todas as suas promessas.
Clamemos novamente pela graça de Deus, que age em e através de Jesus. “Nele temos a redenção por meio de seu sangue, o perdão dos pecados, de acordo com as riquezas da graça de Deus” (Ef 1.7).
Notas
- Landeshauptstadt München Sozialreferat - Stadtjugendamt, “Müncher Familienpass 2014”, Bezirksverband München. Disponível em: https://muenchen.bayernpartei.de/files/2014/01/Familienpass.jpg. Acesso em: 15 mar. 2019.
- Julius H. Schoeps, Karl E. Grözinger, Willi Jasper e Gert Mattenklott, eds., “Geschichte, Messianismus, Zeitenwende, Menora 11 (2000), p. 30.
Trecho extraído e adaptado do livro Descobertas Proféticas nos Cânticos da Bíblia, p. 241-250. Disponível em loja.chamada.com.br